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ENTREVISTA COM LEANDRINHO

Hélio Pacheco - Contato: (0xx21-8898-4559 ou 0xx21-2578-4915)

A passagem do armador da seleção brasileira e do Phoenix Suns, Leandrinho Barbosa, durante esta semana (27/06 a 02/07), pelo Rio de Janeiro, fez muito bem ao jogador. Com um sorriso de menino estampado no rosto, o jogador de 21 anos e 1.91m, estava com saudades do calor humano dos brasileiros. Leandrinho fala com exclusividade sobre seu atual momento, além dos fatos relacionados com o basquete nacional.

Qual a análise que você faz da sua primeira temporada na NBA?

Leandrinho: Eu esperava ficar no banco, já que o Marbury (Sthepen Marbury) era o armador titular. Mas, com a saída dele, tive a felicidade de assumir a posição que era dele. Agora, eu pretendo ir melhor nesta segunda temporada, pois me sinto mais adaptado e acredito que posso começar a desenvolver meu jogo para ajudar meu time chegar ao título.

Há algumas semanas atrás, o Oscar disse que os jogadores brasileiros deveriam pôr a seleção brasileira em primeiro plano, numa crítica evidente àqueles que pedem dispensa para buscarem seu espaço no mercado. Você concorda com o Oscar?

Leandrinho: Sim e não. Sim, porque a seleção brasileira é o sonho de qualquer jogador e nem passa pela minha cabeça ficar fora dela. Não, porque, no meu caso, o clube é que muitas vezes me impede de ir. O que se precisa entender também, é que mais jogadores novos estão aparecendo e tendo oportunidade na seleção por conta destas possíveis desistências. Essa questão tem que ser analisada por outro prisma.

O que você está achando deste evento da NBA (Basquete Sem Fronteiras) aqui no Brasil?

Leandrinho: Muito bom. Acho que deveríamos ter mais brasileiros nesta clínica. Poderia haver um regulamento que permitisse ao país anfitrião ter direito a mais vagas. Faltou também uma maior divulgação, já que muitas pessoas gostariam de estar participando ou mesmo assistindo eventos como os das vilas olímpicas.

Quando criança você também viveu em comunidades carentes, como as das Vilas Olímpicas espalhadas pela cidade do Rio de Janeiro, e que você visitou. Deu para relembrar o passado?

Leandrinho: Eu sai de um bairro pobre da periferia de São Paulo igual às Vilas Olímpicas que visitamos. A oportunidade que eles estão tendo através deste programa da NBA eu não tive. O importante é que essas pessoas lutem, consigam trabalhar e melhorar suas vidas.