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NO BRASIL, IDADE AINDA É DOCUMENTO

A BBHEART já analisou o tema da renovação em nosso basquete no artigo (), publicado há tempos atrás. A descoberta, formação e desenvolvimento de talentos acontece no Brasil por esforço pontual de alguns ou por puro acaso, não havendo qualquer política institucional que dê respaldo a este processo fundamental para a vida de nosso esporte. Dada a importância da matéria, voltamos a pesquisar sobre o assunto, procurando observar se existe algum sinal de mudança no panorama de completa inércia da atualidade. Como já estamos na terceira semana do Brasileiro 2005, evento mais importante de nosso calendário, a BBHEART achou oportuno investigar os números da competição e tirar algumas conclusões.

 

Equipe

No. Jog

Med

Sub-21

Universo/Brasília 15 27,9 2
Ajax 12 25,0 2
Minas 12 24,3 4
Unitri 13 28,6 3
S. J. dos Pinhais 16 24,3 4
L. Macaense 16 24,9 3
Telemar 15 28,5 3
Ulbra 16 25,9 5
Joinville 16 24,3 4
COC 18 20,7 11
Mogi 14 23,5 5
Franca 14 24,3 5
Paulistano 12 25,8 3
Uniara 15 21,5 9
Limeira 11 25,9 1
Londrina 15 22,1 7

 

Existem 230 jogadores inscritos no Brasileiro até o momento segundo a página da CBB. Todos jogadores têm no mínimo 17 e no máximo 36 anos, exceto os pivôs Vargas e Pipoka, ambos com 42 anos. As idades de 24 e 25 anos são as mais populosas com 22 atletas em cada. Existe uma maior contração entre 19 e 28 anos.

 

Se formos analisar por faixa etária, podemos observar que apenas 13% dos jogadores tem mais de 30 anos e 31% estão com 21 ou menor idade.

 

O panorama não parece sombrio. Mas ao considerarmos apenas os atletas que atuam mais de dez minutos por jogo, poderemos observar uma mudança considerável no perfil de nossas equipes. De todos nossos jogadores atuam com mais regularidade, apenas 15% tem de menos de 21 anos. Dos 72 jogadores com menos de 21 anos, apenas 23 permanecem em quadra mais de dez minutos. Muitos deles, jamais tocaram na bola ou nem são relacionados entre os 12. Existe uma “renovação teórica” em nosso basquete.

  

Se compararmos com o estudo anterior, houve um leve de 4% no número de jogadores sub-21. A participação de juvenil quase dobrou de 10 para 19. Existe, por fim, alguns questionamentos de fundamental importância:

A razão destes números está no interesse no processo de renovação ou por simples corte de custos?

Os jogadores jovens estão concentrados em três equipes: COC, Uniara e Londrina. Haverá seqüência nesta iniciativa?

Qual a real participação da garotada nas ações de jogo no campeonato? (A BBHEART responderá em breve está questão)

Críticas e sugestões: bbheart@bbheart.com.br