ENTREVISTA: HÉLIO
BARBOSA
BBHEART:
Faça um breve relato sobre a
carreira profissional dentro e fora do basquete.
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Hélio Barbosa:
Vida
Profissional
– Engenheiro Eletricista, formado pela Universidade Católica
de Petrópolis (UCP/RJ) em 1972. Já em janeiro de 1973 fomos
admitidos pela LIGHT trabalhando como engenheiro até o ano de
1976. Contratado em janeiro de 1977 pela ELETROBRÁS, como
engenheiro. Em 1980 fui a Chefe de Divisão, iniciando desde
1979 a especialização em Gestão pela Qualidade, com cursos
tanto no exterior como no Brasil. Pós-Graduado em Gestão da
Qualidade em 1980. Representante do Ministério das Minas e
Energia nos Programas da Qualidade para as Empresas do Governo
(ELETROBRÁS, PETROBRÁS, VALE DO RIO DOCE etc). Assumimos o
cargo de Chefe de Departamento da área de Gestão da Qualidade
e Desenvolvimento Industrial e, finalmente, nos aposentamos em
julho de 1996. |
Vida Profissional / Experiência Didática
– Professor das Escolas de Engenharia da UCP (Petrópolis) de 1973
a 1977 e da Univ. Veiga de Almeida – UEVA (de 1974 a 1977) e do
Curso de Pós Graduação da UCP (de 1990 a 1994). Consultor da
Fundação Getúlio Vargas (FGV), após aposentadoria (1997 a 2000),
na área da Gestão da Qualidade e Planejamento Estratégico para a
administração pública.
Área Esportiva
– Diretor de Basquete do Grajaú Country Club (GCC) / RJ de 1989 a
1993; Presidente do GCC de 1993 a 2001; Membro do Conselho
Deliberativo do GCC (1983 – 1993); Presidente do Conselho
Deliberativo do GCC (2002 – até a data de hoje); Diretor Executivo
da Fundação Municipal de Esportes e Lazer (Rio de Janeiro) – 2000;
Benemérito da Federação de Basquetebol do Estado do Rio de Janeiro
(FBERJ); Medalha Tiradentes por serviços prestados ao Esporte.
BB:
Você não acha que como ex-funcionário da
Eletrobrás, a empresa deve ter uma certa preferência e se sentir
orgulhosa da sua candidatura em relação a dos demais candidatos
para a presidência da CBB, considerando que hoje é a empresa
patrocinadora do basquete brasileiro?
HB:
Quanto à Eletrobrás ter
preferência ou não em relação a minha candidatura não tenho como
responder, entretanto, gostaria que a direção da ELETROBRÁS se
sentisse orgulhosa em ter um ex-funcionário dirigindo o basquete
brasileiro, esporte patrocinado pela empresa.
Convém ressaltar que fiz toda a minha capacitação profissional na
área de Gestão pela Qualidade e de Planejamento Estratégico na
ELETROBRÁS, se hoje me sinto capaz para mudar o basquete
brasileiro, devo muito a formação profissional que obtive na
ELETROBRÁS.
BB:
Você
não acha que
por ter sido ex-funcionário da
Eletrobrás e conhecer a política de patrocínio da empresa
ficará mais fácil doravante negociar
e alinhar seus projetos aos anseios da empresa em relação ao
produto basquete?
HB:
Realmente tenho esta vantagem a meu favor, até porque conheço bem
a estrutura, a política de patrocínio adotada pela empresa
ELETROBRÁS e como os projetos devem ser apresentados. Não tenho
duvida que isto facilitará sobremaneira as negociações em futuros
patrocínios para o basquete brasileiro pela empresa.
BB:
Que motivos levaram você a cancelar
a reunião com os presidentes de federações do dia 16/01/2005?
HB:
Não houve cancelamento e sim
uma mudança de estratégia a fim de tornar a reunião com os
Presidentes de Federação do COMO FAZER o projeto MUDANÇA, mais
objetiva e conclusiva. Estou enviando para cada Presidente de
Federação, de forma indiscriminada, as nossas intenções de
estratégias a realizar, dentro da atual concepção de Confederação,
de forma que possam analisar e propor as melhorias necessárias ao
projeto, tornando-o um trabalho de todos e não pessoal. Estarei
enviando o cronograma de visitas que farei a partir do final de
fevereiro. Com isto, os Presidentes terão o tempo necessário e
todas as condições para conhecer o trabalho e discutirmos
pessoalmente, para depois em uma plenária com a participação de
todos, no mês de março concluirmos o projeto de forma definitiva.
Deve-se ressaltar que telefonei para cada um dos Presidentes das
Federações explicando sobre esta nova estratégia de trabalho o que
foi aprovada por todos.
BB:
É sabido que a sua campanha surgiu
como uma bomba no basquete brasileiro como obstáculo à candidatura
do Sr. Grego a reeleição, que até então vinha sendo considerada
como ganha. A que se deve isto?
HB:
Na realidade quando decidi me
apresentar para essa candidatura levei em consideração: 1) a série
de indicadores de desaprovação à gestão atual da CBB, quanto a sua
forma centralizada de administrar o basquete em um país de
dimensões continentais e com peculiaridades das mais heterogêneas;
2) aos péssimos resultados obtidos em competições internacionais
nas categorias adultas e de base, colocando o basquete brasileiro
em situação não muito confortável diante do publico interno e
externo; 3) Analisei a necessidade de dar minha contribuição ao
basquete brasileiro de forma transparente e empreendedora,
apresentando um anteprojeto de “GESTÃO DE MUDANÇA” para a CBB, com
componentes estratégicos bem definidos, claros e objetivos que
possam levar a administração da CBB a interagir efetivamente e com
eficácia com todas as Federações Estaduais (1º plano), clubes,
patrocinadores, mídia, segmentos diretos e indiretos do basquete
brasileiro. Com isso fomos felizes em obter como resposta a
criação dessa “BOMBA” mas com a certeza que ao explodir
definitivamente trará extremos benefícios ao nosso basquete.
BB:
Você, como um homem de qualidade
total, vem procurando trazer para trabalhar no seu time pessoas
com notória especialização em cada área considerada carente no
basquete brasileiro, o que se deveu esta decisão?
HB:
É verdade, foram feitos uma série de contatos com pessoas de
notória especialização para auxiliar nesse processo de “MUDANÇA”
no modelo de administração da CBB! Ressaltando a grande
receptividade e credibilidade por parte daqueles que foram
contatados. Esses profissionais vêem se empenhando diuturnamente
de forma que o anteprojeto se torne cada vez mais amplo e atenda a
todos os seguimentos do basquete.
Gostaria de esclarecer que estou trabalhando com muito
profissionalismo e não apresentaria nada que não tivesse, de
antemão, a certeza de que tenho a total capacidade de gerir a
execução, pelo aspecto técnico. Estou em um processo de mapeamento
e identificação de outros profissionais que trarão a preparação de
recursos humanos e a obtenção de recursos financeiros, para que o
basquete brasileiro se torne cada vez mais um
esporte de alto nível, como sempre
foi. Somente assim poderemos implementar o que estamos propondo e
nos comprometendo!
BB:
Porque você escolheu esta
estratégia de divulgar o seu trabalho para todos os presidentes de
federações independentes de serem eleitores seus ou não?
HB:
Por
entender que não tenho nada para esconder! Considero estas
atitudes uma forma pequena de pensar e agir! Se me propus dar a
minha contribuição para melhorar o basquete nacional, isto somente
se faz com idéias inovadoras e empreendedoras, eleição é
circunstância e quem afinal vai definir qual a melhor proposta
serão os Presidentes das Federações. Por isto, considero de suma
importância que conheçam a minha proposta e decidam o que acham
que será melhor. Ressalte-se que o futuro do basquete brasileiro
esta nas mãos daqueles que vão decidir quem vai dirigi-lo no
período 2005/2009, uma decisão errada pode provocar estragos de
proporções incomensuráveis.
Não vai aqui nenhuma critica a entidade CBB ou mesmo aqueles que
fazem parte da atual administração da entidade, havemos de
concordar que o modelo de administração atual não vem apresentando
resultados expressivos e contra fatos não existem argumentos, anos
sem patrocínio oficial do governo, fora de duas olimpíadas adulto
masculino, fora de mundiais categorias de base etc. Para me
apresentar como real candidato e gerir uma “MUDANÇA” que estou me
comprometendo, não consigo vislumbrar outra forma a não ser
efetuar um trabalho transparente, interativo e colegiado em
conjunto com os Presidentes das Federações como tenho feito desde
o lançamento da minha candidatura, ao se candidatar e para mudar o
basquete brasileiro.
BB:
Quando
pretende disponibilizar linhas macro da sua campanha para toda a
comunidade do basquete?
HB:
Depois que me reunir com cada um dos Presidentes das Federações e
discutir pontualmente a proposta apresentada de intenções de
estratégias,
que será durante o mês de fevereiro e início de março e depois da
plenária de aprovação do projeto como um todo, juntamente com
todos os Presidentes das Federações, ai sim, divulgarei de forma
plena, isto está previsto para a segunda quinzena de março.
BB:
Comenta-se que a sua campanha vem
sendo cuidadosamente planejada com início, meio e fim, em que fase
se encontra hoje?
HB:
O
projeto se encontra no final da fase inicial. Somente se concluirá
quando tivermos a certeza que o anteprojeto de proposta de
“MUDANÇA” foi devidamente analisado pelos Presidentes de
Federações e com a efetiva participação requerida. O anteprojeto
foi elaborado com base às requisições já feitas por alguns
Presidentes e, principalmente, com a concepção de funções
existentes em uma Confederação Brasileira. Embora a fase de “meio”
já esteja planejada, também a estaremos desenvolvendo com a
participação dos Presidentes. O “fim” será a vitória!!! Temos
certeza que a conquistaremos!!!
Se assim não fosse,
seria desacreditar na possibilidade de que podemos colocar o
basquete brasileiro no seu devido lugar, tantas vezes ocupado em
outras décadas.
BB:
O que levou você adotar a política
de trabalhar com os presidentes de federações de forma interativa,
participativa e decisões colegiadas em seus projetos?
HB:
A CBB existe por causa das Federações, como as Federações por
causa de seus Filiados. Portanto, os maiores e mais importantes
“clientes” diretos da CBB são as Federações. Só teremos
patrocinadores fortes e um basquete brasileiro de qualidade se
praticarmos uma nova e moderna gestão na CBB em
conjunto com as Federações, reconhecendo efetivamente as suas
representatividades.
BB:
Você acha que o trabalho em
conjunto com os presidentes de federações trará resultados
importantes para o basquete brasileiro e porque?
HB:
Para que se
possa ter como resultado o fortalecimento da própria CBB, a
representatividade dos Presidentes de Federações e, principalmente
do basquete brasileiro, todo o trabalho deve ser feito de forma
interativa, com planejamento e identificação de oportunidades,
estabelecimento de processos produtivos adequados e agressivos
dentro do orçamento aprovado e obtenção de resultados da qualidade
desejada por todos os que se interagem com a CBB.
BB:
Você não acha que esta política de
transparência no basquete brasileiro o coloca vulnerável
principalmente ao Sr. Grego que até agora não divulgou a sua
proposta de trabalho caso for eleito?
HB:
Quando propus me candidatar de forma democrática, ao cargo de
Presidente de uma Entidade que é responsável por uma grande
parcela junto ao esporte nacional e, envolvendo milhares de
pessoas, temos a obrigação de mostrar a nossa “bagagem”, a forma
que gostaria de gerir as metas planejadas e os resultados
desejados, com transparência total, principalmente para aqueles
que têm a responsabilidade de decidir as eleições, que são os
Presidentes de Federações. Espera-se, entretanto, que os
Presidentes consigam concluir, dentro do universo que se apresenta
como proposta, qual o candidato possa ter a credibilidade e
potencial para executá-la, ainda mais, considerando-se que um dos
adversários já teve bastante tempo para demonstrar seu potencial
de administração. A vulnerabilidade não deve ser analisada pela
questão pessoal, embora esteja sendo eleita uma pessoa para
presidente, mas sim pela possibilidade de estar elegendo uma
proposta de gestão para o basquete brasileiro que já conhecemos
como errada e/ou que não se tenha à capacidade para mudá-la. O
“conhecimento” é diretamente proporcional à experiência
profissional vivida e conquistada ao longo do tempo e não uma mera
“receita de bolo” que possa ser usada por qualquer outra pessoa.
BB:
O
grande crescimento de sua candidatura não é perigoso, uma vez que
faltam aproximadamente três meses para eleição?
HB:
Ficaria
preocupado se não tivesse tido um crescimento desta natureza ou um
crescimento modesto, até pelo trabalho que estamos procurando
desenvolver. Não podemos deixar de considerar que existe no
processo de candidatura um dos adversários que tem a “situação”
nas mãos... Perigoso seria se a nossa proposta não tivesse
fundamento e demonstração de capacidade para realizá-la. Vimos
medindo constantemente
esse
crescimento e a posição efetiva dos Presidentes de Federações na
interação com a proposta, nos sinaliza que a cada dia aumentamos
nossa credibilidade acenada por eles.
BB:
Quando começará o
programa de visitas a todos os presidentes das federações ?
HB:
O programa de visitas aos Presidentes será no final de fevereiro,
dentro de um planejamento definido também junto aos mesmos. As
priorizações estão sendo apontadas por eles e a programação
estabelecida dentro de um planejamento adequado.
BB:
Alguns presidentes de
confederações vêem sua candidatura como a salvação do basquete
brasileiro, como você avalia esta situação?
HB:
Conquistei a confiança de muitos Presidentes de Confederações
através de contatos e parcerias feitas ao longo de anos no período
em que presidi o Grajaú Country Club, imagino que por estas razões
e pela nossa proposta apresentada para a candidatura esta
avaliação possa estar sendo feita por esses Presidentes. O que me
faz sentir gratificado e mais seguro com esse reconhecimento por
parte de quem já nos conhece.
BB:
Como você se sente com a
responsabilidade de classificar o basquete brasileiro para a
olimpíada de 2008 em Pequim?
HB:
No que se refere à responsabilidade, só tenho a ficar envaidecido
com este desafio, porque só a terei se vencer as eleições e por
ter tido a credibilidade depositada pelo menos pela maioria dos
Presidentes de Federações. Garanto que não faltará planejamento
adequado e motivação para que disputemos com profissionalismo e
qualidade a vaga tão esperada por todos os envolvidos, direta e
indiretamente, com o basquete brasileiro.
BB:
É verdade que a cada dia em função da sua transparência na
forma de trabalhar vem aumentando o número de adesões de
federações ao seu projeto de candidatura?
HB:
É verdade! Tenho a certeza plena que esta forma de trabalhar tem
ido ao encontro do anseio dos Presidentes de Federações em
aderirem ao nosso anteprojeto e garantirem, uma vez eleitos, a
melhoria do “produto” basquete praticado no país e no exterior. Um
dos pontos fortes de nosso anteprojeto e que tem agradado
sobremaneira os Presidentes de Federações é a nossa preocupação de
implementarmos efetivamente uma confiável estrutura para a
formação de atletas e profissionais nas categorias de base do
nosso basquete, não esquecendo do trabalho nas categorias adultas.
BB:
O que é a UNIVERSIDADE DO BASQUETE?
HB:
Uma vez
eleitos, estaremos implantando um abrangente e forte Programa de
Conscientização, Capacitação e Treinamento de Recursos Humanos
para diversos níveis de ocupação funcional, tanto internamente na
CBB como para todas as Federações. Estabeleceremos metas para
curto, médio e longo prazo. Inicialmente, o projeto de ensino a
distância, utilizando profissionais especializados e tecnologia
adequada, acessível a todos, torna-se fundamental, para em segundo
plano formarmos multiplicadores para
projetos locais
e regionais. A denominação do Programa como Universidade do
Basquete nos agrada.
BB:
Qual a sua opinião sobre a
composição de você com o Prof. Medalha, de forma a se tornar um
bloco único contra a reeleição do Sr. Grego?
HB:
Sou da opinião que esta decisão de composição deverá ser tomada,
se quisermos mudar o basquete brasileiro, quanto mais nos
dividirmos estaremos fortalecendo a reeleição da situação atual.
Se quisermos mudar realmente a situação atual praticada para o
basquete não podemos ser passionais, temos que ser profissionais e
políticos suficientes para saber que em algum momento as
candidaturas minhas e do Prof. Medalha terão que seguir juntas
contra a reeleição, sob pena de se não fizermos isto sermos os
responsáveis estratégicos de ter permitido a reeleição da
situação. Quem conhece o mínimo de política sabe que coligações
são necessárias em determinados momentos de uma eleição, quando se
quer vencê-la. Tenho acompanhado atentamente a proposta do
Professor Medalha e vem ao encontro de muitas metas apresentadas
por nós, além de considerá-lo um profissional de renome,
certamente ele não concorda com a situação atual do basquete
brasileiro e clama por mudança, pq do contrário não estaria se
candidatando. Já nos encontramos em contato para tornar essa
possibilidade viável ou assistirmos uma possível reeleição do Sr.
Grego e sermos futuramente responsabilizados por isto .
BB:
Você adotou uma estratégia
diferente da maioria das eleições, onde candidatos criticam as
administrações anteriores. Por que?
HB:
Tenho habito e formação aprender com os erros detectados dos
outros e com os meus, por motivos óbvios, e procurado fazer o
melhor. Com relação às criticas sobre a administração atual deixo
para o publico do basquete fazê-las, no momento atual tenho que me
preocupar com o trabalho que temos que fazer para mudar a situação
atual, se ficar perdendo tempo em criticar o que está sendo feito,
deixo de fazer o que precisa ser realizado.
Quem deve avaliar diretamente a gestão atual nesse processo
eleitoral são os Presidentes de Federações. A eles compete saber
se os projetos; a forma de gerir; os respeitos para com os
Presidentes, Profissionais e Atletas, os resultados obtidos são e
foram favoráveis ao basquete brasileiro ou não. Sabemos a opinião
que o público ligado ao basquete tem. Conhecemos e confiamos na
nossa proposta e a nossa capacidade de implantar uma gestão
moderna que trará grandes melhorias em prol do “produto” basquete.
Pergunto: Porque ficarmos criticando a administração atual e não
focarmos nossa campanha na divulgação do que pretendemos executar
de forma conjunta? Não seria perda de tempo?
BB:
Quais as reais possibilidades de vitória nesta eleição hoje e em
maio?
HB:
Totais!!! Hoje diria que ganharia até com pequena margem. Em maio,
espero ganhar com larga margem identificando o efetivo trabalho de
campanha feita com o reconhecimento pela grande maioria dos
Presidentes de Federações.
BB:
Que mensagem você daria para o tão
carente basquete brasileiro, se eleito for?
HB:
Que acredite na força de nossa proposta conquistada junto aos
Presidentes de Federação e ao sermos eleitos, o basquete
brasileiro retomará o seu lugar no pódio do sucesso e voltaremos a
ser referência tanto em nível do esporte nacional como em nível do
basquete internacional.
Críticas e sugestões:
bbheart@bbheart.com.br
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